segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Energias Renováveis:2ª Maior central solar do mundo já foi construida em Portugal


A 2ª maior central solar do mundo de produção de electricidade através de energia solar foi inaugurada recentemente em Portugal. Situada em Serpa, no Alentejo, esta é uma forte aposta nas energias renováveis, num país em que o Sol briha, em média, 1600 horas por ano no Norte e até 3300 horas no Sul, segundo dados do Instituto de Meteorologia. Ao todo são 52 mil painéis fotovoltaicos, com uma potência total de 11 megawatts (de referir que a maior central está instalada na Alemanha, dispõe de uma capacidade de produção de energia de 12 Mw), que transformarão a radiação solar em electricidade suficiente para suprir o consumo de oito mil pessoas. Esta central de energia solar fotovoltaica contou com um financiamento de cerca de 75 milhões de dólares, cerca de 56,4 milhões de euros, em 2006.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Cinco centrais solares em Ferreira do Alentejo

Ferreira do Alentejo, Beja, 10 Out 2007 (Lusa) - Uma empresa portuguesa de energias renováveis começa a construir sexta-feira cinco centrais solares em Ferreira do Alentejo, num investimento de 7,5 milhões de euros para produzir energia "limpa" para a rede eléctrica nacional nos próximos 20 anos.
Em declarações à agência Lusa, Iolanda Sousa, da Net Plan, adiantou hoje que o início da construção das centrais com o "lançamento da primeira pedra" está marcado para as 10:00, num terreno de cinco hectares próximo da localidade de Abegoaria, naquele concelho do distrito de Beja.
Um dia antes, quinta-feira, o projecto vai ser apresentado durante as primeiras Jornadas Ambientais do Concelho de Ferreira do Alentejo, dedicadas às energias renováveis e que vão decorrer no Centro Cultural Manuel da Fonseca.
A instalação das cinco centrais, com 43 mil painéis fotovoltaicos e uma potência total de 1,8 megawatts (MW), vai decorrer "até meados de 2008", altura em que deverão começar a funcionar em pleno, acrescentou a responsável.
No entanto, previu, "as primeiras duas centrais deverão estar instaladas e começar a produzir e a injectar energia na rede eléctrica nacional até ao final deste ano".
Com base numa tarifa de cerca de 0,31 euros por kilowatt/hora (kWh), acrescentou Iolanda Sousa, as centrais vão vender energia à rede eléctrica nacional durante os próximos 20 anos.
Sem custos de fuel ou emissões, as centrais irão produzir anualmente "cerca de 3.000 megawatts/hora (MWh) de energia" e evitar a emissão de 2.400 toneladas de gases de efeito de estufa (CO2).
Com um investimento global previsto de 7,5 milhões de euros, o projecto prevê criar 110 postos de trabalho directos, a maior parte dos quais na fase de instalação, disse Iolanda Sousa, admitindo que irão ser criados 10 postos de trabalho permanentes, sobretudo nos serviços de manutenção.
Os painéis solares das cinco centrais vão ser construídos por uma fábrica instalada em Oliveira do Bairro (Aveiro) e propriedade da empresa Solar Plus, da qual a Net Plan é um dos accionistas portugueses.
As primeiras duas das cinco centrais deviam ter começado a ser construídas em Abril deste ano e já deveriam estar a produzir energia, lembrou a responsável, lamentando o atraso causado pelas "várias alterações à legislação que define as tarifas".
No início, lembrou Iolanda Sousa, a Net Plan tinha previsto investir 8,8 milhões de euros no projecto com base numa tarifa de 0,38 euros por kWh, mas a alteração deste valor para 0,31 euros por kWh "obrigou a empresa a redefinir o projecto para optimizar o investimento", que desceu para 7,5 milhões de euros.
Rui Silva, outro dos responsáveis pelo projecto, explicou à Lusa que a Net Plan escolheu construir as cinco centrais no concelho de Ferreira do Alentejo devido às suas "condições solares ideais" e à disponibilidade de interligação à rede eléctrica nacional.
"As cinco centrais, com mais-valias económicas, ambientais e sociais, vão colocar Ferreira do Alentejo na vanguarda dos concelhos amigos do ambiente", defendeu.
O projecto de Ferreira do Alentejo será o terceiro do género a entrar em funcionamento no Baixo Alentejo, depois da Central Solar de Serpa, que começou a produzir energia em pleno no final de Março, e de um parque solar em Almodôvar, actualmente em construção e que deverá começar a funcionar em pleno em Dezembro.
Além destes projectos, está também projectada a construção de uma outra central solar fotovoltaica no concelho de Moura, que será a maior do mundo, com uma capacidade instalada de 62 MW

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Portugal vai ter megacentral solar


Portugal vai ter a maior central solar fotovoltaica do mundo. O projecto, a instalar na zona de Serpa, representa um investimento de 75 milhões de dólares (cerca de 60 milhões de euros) e resulta da iniciativa de duas empresas norte-americanas e uma portuguesa. Com uma potência de 11 megawatts e 52 mil módulos fotovoltaicos, a nova unidade de produção de energia solar vai permitir fornecer electricidade a oito mil lares portugueses e permite poupar mais de 30 mil toneladas anuais de emissões de gases com efeito de estufa, quando comparada com uma produção equivalente a partir de combustíveis fósseis. A GE Energy Financial Services, a PowerLight Corporation e a Catavento Lda (ver caixa) asseguram, em comunicado, que a construção da central arranca já no próximo mês, prevendo-se que esteja a funcionar em pleno em Janeiro de 2007.A escolha da localização tem a ver com o facto de Serpa estar situada numa das áreas de maior exposição solar da Europa (o Alentejo) e de esta zona dispor de maiores facilidades de ligação à rede nacional de transporte de electricidade, explicou ao DN Piero Dal Maso, responsável da Catavento, a única empresa portuguesa do consórcio. O projecto vai ficar implantado numa área agrícola de 60 hectares voltada a sul, que manterá, no entanto, a sua vocação produtiva.


Abril de 2006


segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Objectivos do projecto

Desde já agradecemos o tempo e interesse dispendidos na leitura do nosso blog. Queremos, por este meio, dar a conhecer o projecto que pretendemos desenvolver durante o corrente ano lectivo no âmbito da disciplina de área de projecto.




Os principais objectivos do nosso projecto são:


Aprofundar conhecimentos acerca da utilização/aproveitamento de energias alternativas;
Sensibilizar a comunidade escolar para o uso das mesmas;
Aplicar conhecimentos sobre o efeito de estufa, as propriedades dos materiais, o rendimento térmico e outros conceitos relacionados;
Construir, utilizando materiais simples, um colector solar e avaliar o seu rendimento;
Demonstrar a capacidade de poupança económica e benefícios para o ambiente de um colector solar;
Participar no concurso solar “Padre Himalaya” promovido pelo projecto Ciência Viva;
Conhecer um pouco mais sobre a vida e obra do pioneiro na utilização de energias renováveis, Padre Himalaya;
Obter experiência de trabalho em grupo e em colaboração com outros grupos de trabalho;
Criar um dia das novas tecnologias inserido na semana da ciência em colaboração com outro grupo da nossa turma.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Resumo do Projecto


Inserido na área de projecto, este trabalho visa o desenvolvimento de competências de trabalho metódico e em grupo, de acordo com as aptidões e preferências dos elementos do grupo de trabalho.
Este projecto concreto passará pela divulgação das vantagens e sensibilização para o uso de energias ditas alternativas, nomeadamente da energia solar.
Como produtos finais destacam-se o desenvolvimento de um protótipo de um colector solar, em que serão postos em prática certos conteúdos aprendidos ao longo do percurso escolar e a criação, em colaboração com outro grupo, de um dia das energias alternativas. Tendo como publico alvo a comunidade escolar.
Como técnicas a utilizar na elaboração deste projecto, destacam-se a busca de informação na Internet e publicações específicas, o recurso ao método experimental e a divulgação de informação através de cartazes, panfletos ou publicações on-line.
No sentido de desenvolver este projecto, vamos seguir um plano específico de trabalho segundo um faseamento do mesmo e um plano prévio nos quais constam as metas e datação a cumprir.